Top 10 Playoff Plays
Best of Larry Bird
"O Zé Povinho olha para um lado e para o outro e... fica como sempre... na mesma!" -Rafael Bordalo Pinheiro-
Nas últimas semanas este vosso amigo teve o privilégio de assistir a dois magníficos concertos, primeiro Peter Murphy no Coliseu do Porto e depois GNR com a Banda Filarmónica da Guarda Nacional Republicana em Guimarães.
Mas vamos a umas quantas impressões:
Peter Murphy
Bem… não que tenha sido certamente o concerto da minha vida mas ainda assim Peter Murphy “apesar” da idade deu uma verdadeira lição sobre postura em palco e sobre aquilo que deve ser um concerto de rock. Pouca luz, muito volume e nenhum outro show-off além do próprio cantor que apesar de por vezes ter parecido um bocado abichanado esteve sempre 100% genuíno. Quis abraçar o público, falou para o céu (ou seria para os holofotes?), agarrou-se ao guitarrista e fez uma série de númer
os de contorcionismo. Fica aqui uma foto que tirei com o meu telemóvel e uma musiquinha que apanhei no youtube gravada in-loco.
Resta dizer duas coisas: Fiquei absolutamente vidrado na prestação do guitarrista: parecia tão simples e aquela guitarra solitária enchia a música e o palco quase tanto como a orquestra da GNR, usou apenas duas guitarras (cuja marca/modelo não consegui descortinar) durante todo o concerto, e no final fez uma coisa um tanto ou quanto estranha: antes de pousar a guitarra deu-lhe um beijo e fez isso de uma forma solene (com amor?).
A voz do Peter Murphy soa como nos álbuns. É incrível, parece que mesmo que ele quisesse sair do tom era impossível! Gostei especialmente da música She’s in Parties, original dos Bahaus.
GNR
O pavilhão multiusos de Guimarães é um espaço enorme e austero, quadrado e com um pé de altura gigantesco, estava vazio quando cheguei e só mesmo em cima da hora do concerto é que se encheu… eu não sabia que os GNR agradavam a tanta gente de tantos escalões etários: parecia que do liceu à Universidade Sénior, do Industrial Têxtil ao Operário tinha ido tudo ver os GNR! E o melhor: toda a gente sabe as letras das músicas!
Realmente a banda filarmónica dá outra dimensão a músicas que já ouvimos centenas de vezes, Vídeo Maria, Asas, etc, etc, etc. Rui Reininho no seu melhor: alterou letras, desafinou (só um bocadinho…) e depois enganaram-se na música que iam tocar a seguir e foi tipo “não ainda não é o Sub-16!”. Enfim gostei, gostei mesmo muito porque gosto mesmo muito dos GNR mas tenho de dar o braço a torcer porque há algumas coisas que lhes podiam ter corrido melhor.
Afinal o guitarrista deles, faz muito pouco em palco, ficando as “partes difíceis” para um músico contratado que discretamente e por detrás de uma Gibson Les Paul Júnior trata de tapar o guitarrista do grupo.
Na realidade o guitarrista é muito melhor com o acordeão do que com a guitarra. Que por sinal soava sempre demasiado alta ou tinha de ser trocada a meio da música. Se calhar eu estou a ser demasiado exigente pois na minha memória recente está ainda o guitarrista do Peter Murphy a tocar como se não houvesse amanha!
Daffy Duck steps off a cliff, expecting further pastureland. He loiters in midair, soliloquizing flippantly, until he chances to look down. At this point, the familiar principle of 32 feet per second per second takes over.
Whether shot from a cannon or in hot pursuit on foot, cartoon characters are so absolute in their momentum that only a telephone pole or an outsize boulder retards their forward motion absolutely. Sir Isaac Newton called this sudden termination of motion the stooge's surcease.
Also called the silhouette of passage, this phenomenon is the speciality of victims of directed-pressure explosions and of reckless cowards who are so eager to escape that they exit directly through the wall of a house, leaving a cookie-cutout-perfect hole. The threat of skunks or matrimony often catalyzes this reaction.
Such an object is inevitably priceless, the attempt to capture it inevitably unsuccessful.
Psychic forces are sufficient in most bodies for a shock t
o propel them directly away from the earth's surface. A spooky noise or an adversary's signature sound will induce motion upward, usually to the cradle of a chandelier, a treetop, or the crest of a flagpole. The feet of a character who is running or the wheels of a speeding auto need never touch the ground, especially when in flight.
This is particularly true of tooth-and-claw fights, in which a character's head may be glimpsed emerging from the cloud of altercation at several places simultaneously. This effect is common as well among bodies that are spinning or being throttled.
A wacky character has the option of self-replication only at manic high speeds and may ricochet off walls to achieve the velocity required.
This trompe l'oeil inconsistency has baffled generations, but at least it is known that whoever paints an entrance on a wall's surface to trick an opponent will be unable to pursue him into this theoretical space.
The painter is flattened against the wall when he attem
pts to follow into the painting. This is ultimately a problem of art, not of science.
Cartoon cats possess even more deaths than the traditional nine lives might comfortably afford. They can be decimated, spliced, splayed, accordion-pleated, spindled, or disassembled, but they cannot be destroyed. After a few moments of blinking
self pity, they reinflate, elongate, snap back, or solidify.
This is the one law of animated cartoon motion that also applies to the physical world at large. For that reason, we need the relief of watching it happen to a duck instead.
When poked (usually in the buttocks) with a sharp object (usually a pin), a character will defy gravity by shooting straight up, with great velocity.
Characters who are intended to be "cool" can make previously nonexistent objects appear from behind their backs at will. For instance, the Road Runner can materialize signs to express himself without speaking.
They merely turn characters temporarily black and smokey.
Their operation can be wittnessed by observing the behavior of a canine suspended over a large vertical drop. Its feet will begin to fall first, causing its legs to stretch. As the wave reaches its torso, that part will begin to fall, causing the neck to strech. As the head begins to fall, tension is released and the canine will resume its regular proportions until such time as it strikes the ground.
The process is analogous to steady-state theories of the universe which postulated that the tensions involved in maintaining a space would cause the creation of hydrogen from nothing. Dynamite quanta are quite large (stick sized) and unstable (lit). Such quanta are attracted to psychic forces generated by feelings of distress in "cool" characters (see Amendment B, which may be a special case of this law), who are able to use said quanta to their advantage. One may imagine C-spaces where all matter and energy result from primal masses of dynamite exploding. A big bang indeed.