quarta-feira, 28 de maio de 2008
O poder do desenho
Este é um vídeo do duo electrónico Minilogue e foi feito por este senhor.
O segundo é uma maravilha da arte urbana, simplesmente genial.
Descubram mais sobre o projecto e a pessoa em http://www.blublu.org/.
Bom resto de semana e por favor não vão a esse festival de marcas e centro comercial com banda sonora chamado Rock ao Rio.
A Janela de Lilia
terça-feira, 27 de maio de 2008
Sidney Pollack
1 de Julho de 1934 - 26 de Maio de 2008segunda-feira, 26 de maio de 2008
Hard Club de Regresso
Até que enfim uma boa notícia para a cidade do Porto. O Hard Club está de regresso e vai ocupar o espaço do Mercado Ferreira Borges. Leiam a notícia e mais pormenores aqui.
Cannes 2008

Palme d'Or
ENTRE LES MURS de / by Laurent Cantet
Grand Prix
GOMORRA de / by Matteo Garrone
Prize of the 61st Festival de Cannes ex-aequo
Catherine Deneuve dans / for UN CONTE DE NOËL de / by Arnaud DESPLECHIN
Clint Eastwood pour / for L’ÉCHANGE (The Exchange)
Award for the Best Director
ÜÇ MAYMUN (Three Monkeys / Les Trois Singes) de / by Nuri Bilge Ceylan
Jury Prize
IL DIVO de / by Paolo Sorrentino
Prix d'interprétation masculine
Benicio Del Toro dans / for CHE de / by Steven SODERBERGH
Best Performance for an Actress
Sandra Corveloni dans / for LINHA DE PASSE de / by Walter SALLES, Daniela THOMAS
Award for the Best Screenplay
LE SILENCE DE LORNA de / by Jean-Pierre et Luc DARDENNE
Para mais informações: Festival de Cannes 2008
quarta-feira, 21 de maio de 2008
As Grandes Questões da Selecção Nacional
Eu já tenho uma opinião antiga sobre a selecção nacional que se resume a isto: o Scolari não é o seleccionador que pegou numa equipa que nunca ganhou nada e a levou à final do campeonato europeu, ele é sim o seleccionador que pegou no "esqueleto" da equipa campeã da europa nesse ano, o reforçou com nomes como Figo e Cristiano Ronaldo e mesmo assim perdeu com a Grécia duas vezes seguidas.
Não que eu ligue muito ao futebol e à selecção mas agora que volta o sindroma da histeria da selecção das quinas não consigo evitar questionar-me sobre algumas coisas que sinceramente não compreendo, se calhar é por não saber muito de futebol mas aqui vos deixo as minhas "Grandes Questões Sobre a Nossa Selecção para o Euro2008":
1 - O Ricardo vai continuar a ser guarda-redes titular apesar de ficar no banco na equipe dele? E já agora o Rui Patricio é melhor que o Eduardo?
2 - O Maniche não foi seleccionado mas o irmão dele que joga no Boavista foi, será que alguém confundiu os nomes? Ainda bem que não convidaram o Geraldo e deixaram o Bruno Alves de fora (às vezes a minha cultura futbolistica surpreende-me a mim mesmo!)
3 - Com tanto centro de estágico todo XPTO foram fazer o quê para Viseu?... Espera... era de borla!
4 - O Petit vai fazer o quê à selecção? É importante para a dinâmica de grupo?
5- Quem vai jogar a defesa esquerdo? O Prof. Jesualdo andou a encaixar lá o João Paulo, que por acaso não encaixou bem na posição (ficou com a barriga de fora!), agora parece que será a vez de Paulo Ferreira ir parár à ala esquerda... Paulo Sousa e Paulo Futre também jogavam adaptados nessa posição ou é só coincidência?
40 Horas Non-Stop
À noite, festa no prado, claro está!
terça-feira, 20 de maio de 2008
Thomas Gravesen
Muitos já conhecem, mas lembrei-me de rever isto e voltei-me a rir bastante. Gravesen é um jogador de futebol dinamarquês, um trinco, daqueles que normalmente chamamos de caceteiros, que jogou 5 anos no Everton (onde joga actualmente com 32 anos) e foi contratado pelo Real Madrid depois de um bom Euro 2004 em Portugal. A agressividade e dureza que emprega ao jogo tornou-o conhecido em Inglaterra como "the dirtiest" e mais tarde, em Espanha, como "el ogro". A sua maneira peculiar de jogar, de estar em campo e de se integrar com o restante plantel do Real levou a que fosse seguido regularmente por um programa desportivo da televisão espanhola, o Maracaná 06. Entre outras coisas, podemos ver logo no primeiro video a "gravesinha", uma finta que ele inventou em pleno Bernabéu, a 15 de Janeiro de 2006, jogo que o Real ganhou ao Sevilha por 4:2 (o wikipédia sabe tudo). Está dividido em 6 vídeos, mas no total são uns 10 minutos. TOMMY!!!segunda-feira, 19 de maio de 2008
Caution: Indifference
“O que passou lá vai! Lá, onde? É que eu quero saber! Também gosto de me sentir desligado das coisas, mas daquelas que não me pertencem. Não tenciono olvidar o que fez de mim a existência que sou. Não consigo apreciar a indiferença em nada do que vejo, quando ontem estava indiferente a esses vistos. As relações causa/efeito não me deixam esvaziar a importância de certas coisas ou situações. O que passou lá vai, mas o que ficou está cá e como o outro, também vai acabar por ir e deixar marcas. Gostava de abraçar a indiferença sem me sentir indiferente a ela, como com a Catarina em 95. O que passou lá vai, mas recuso-me a esquecer um sentimento que desejo voltar a viver. Para a frente é que é o caminho, mas não o consigo imaginar a nascer por baixo dos meus pés. Caso fosse assim tão simples, não haveria sinais nem sinaleiros, indicações ou obrigações, em terra, em mar, no ar ou no fogo... é que mesmo assim os acidentes acontecem. Nasci, cresci, fodi e morri. Balbuciar do limbo frases ocas irascíveis, propensas mechas inoperantes e risíveis, é destino próximo, sina presente e fado passado. O que passou lá vai, mofino mas vai.”
domingo, 18 de maio de 2008
Se a vida fosse como no facebook
Este sketch apanha exactamente o problema. Se o facebook fosse a vida real:
Uma nota sem qualquer relação: vou tentar aparecer mais vezes pelo blog com mais "cenas da vida real" em formato youtube :)
sexta-feira, 16 de maio de 2008
A Decade Under The Influence
Moribundo lá vai sobrevivendo...
daquelas personagens perfeitas em qualidades e defeitos. O novo cinema Europeu, sobretudo, mas também o Asiático, foram as grandes fontes de inspiração para os novos realizadores e argumentistas que viviam aquela realidade e queriam ajudar à revolução. Fellini, Godard, De Sica, Truffaut, Antonioni, Rossellini, Bergman, Kurosawa, e mesmo Cassavetes nos Estados Unidos, foram as principais influências, com uma maneira muito própria de filmar um cinema mais acutilante e mais próximo do espectador, contando, por vezes, as histórias mais simples e mundanas possíveis. A terminar o documentário, assistimos ao nascimento da grande indústria americana no final da década de 70, com filmes como Jaws, Rocky e Star Wars que levam cada vez mais gente às salas, batendo-se recordes de bilheteira uns atrás dos outros, passando-se depois ao merchandising, às sequelas e à produção em massa. Como já falei do principio e do fim, digo-vos apenas que os restantes 90% do filme são ocupados por nom
es como Martin Scorsese, Francis Ford Coppola, Robert Altman, Peter Bogdanovich, Clint Eastwood, Milos Forman, Dennis Hopper, Sidney Lumet, Al Ashby, Woody Allen, Roman Polanski, Sidney Pollack, William Friedkin, a dirigir outros como Jack Nicholson, Al Pacino, Gene Hackman, Robert De Niro, Ellen Burstyn, Julie Christie, Sissy Spacek, Jon Voight, Robert Redford, Jane Fonda, Peter Fonda, Goldie Hawn, em filmes como Bonnie and Clyde, Easy Rider, The Godfather, The Last Picture Show, Harold and Maude, Chinatown, Taxi Driver, The Exorcist, The French Connection, MASH, entre outros. Alguém leu isto até ao fim? Claro que faltam muitos nomes, principalmente de filmes, mas isto já vai longo. É um bom documentário, para quem gosta do tema, muito na onda do “Easy Riders Raging Bulls”. Nota: 8/10. Só porque sim
Trailer
Continuando no espírito rockeiro miserável, fica a recomendação desta semana. E também para não dizerem que eu só ouço martelinhos e sininhos.
Luminarium do trio Tape é simplesmente belo e mais não digo.
Podem sacar aqui ou se forem mais "legais" ouvir excertos e comprar aqui na Boomkat melhor loja on-line.
Já agora e numa de martelos, quando andava à procura do trailer do Introspective encontrei esta pérola dos anos 90. Um Clássico.
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Indie Lisboa no Porto
quarta-feira, 7 de maio de 2008
It's Always Sunny in Philadelphia
It’s Always Sunny in Philadelphia é a melhor sitcom que me chegou às mãos nos últimos anos. A série tem 32 episódios, divididos por três temporadas (7+10+15), e conta a história de quatro amigos, de quase 30 anos, que têm um Irish bar em Philadelphia, muito pouco frequentado, chamado “Paddy’s Pub”. O grupo sofre, em geral, de um egocentrismo atroz, que os leva às mais impensáveis discussões e, por conseguinte, competições, enquanto se tentam integrar na sociedade adulta. Dennis Reynolds (Glenn Howerton), um dos donos do bar, é uma espécie de playboy narcisista que tem como principal preocupação a sua imagem. Diandra “Sweet Dee” Reynolds (Kaitlin Olson) é irmão gémea de Dennis. Apesar de parecer a pessoa mais sã do grupo, emborracha-se do piorio sempre que conhece algum homem que lhe interessa, e fica bastante agressiva, partindo mesmo para a violência quando a chateiam. Mac (Rob McElhenney), outro dos donos, vendia droga na escola para arranjar amigos populares e faz-se passar por durão para agradar o pai que está preso por tráfico de drogas, mas normalmente é considerado um cromo pelos outros. Charlie Kelly (Charlie Day) é o outro dono, amigo de infância de Mac, e o mais tresloucado do grupo. Tem problemas de dislexia, é iletrado e acusado pelos outros de ser um bocado “atrasado”. É ele que faz o trabalho sujo no bar, o chamado “Charlie Work”. Vive numa casa que roça a imundice, não tem sorte com as mulheres e é, de todos, o que tem mais apetência para a música. A partir do primeiro episódio da segunda série aparece Frank Reynolds (Danny DeVito), pai de Dennis e Dee acabado de se separar da mulher. Frank compra parte do terreno do bar e obriga-os a fazer parte do “gang”, tornando-se o líder na maior parte dos esquemas, como grande manipulador que é.
A série lida com uma enorme variedade de temas controversos como o racismo, a prostituição, a droga, a escravatura, os sem-abrigo, a homossexualidade, o aborto, a posse de armas, a pedofilia, o terrorismo, a religião, e é muitas vezes hilariante! Sobretudo porque passam o tempo a lixarem-se uns aos outros e por várias vezes com álcool a mais no sangue. Esta sitcom já foi exibida cá na FOX, ou ainda é (não tenho a FOX), com a excelente tradução: “Nunca chove em Philadelphia”. A “tagline” é: “It’s Seinfeld on crack”, e não está mal apanhada, 5 estrelas para esta excelente série. Deixo-vos com umas frases e a cena do “Day Man”:Dennis: I'm a recovering crackhead and this is my retarded sister that I take care of. I'd like some welfare please.
Dee: "I'll eat your babies Bitch!"
Dennis: We don't want wild girls. We want real girls going wild. It's important to see the transition. You want to watch the process.
Charlie: Why don't I strap on my job helmet and squeeze down into a job cannon and fire off into Jobland where jobs grow on little jobbies?
Mac: What’s up bitches?
Só faltou dizer que são eles os três, os criadores e argumentistas da série. Fizeram o episódio piloto com cerca de 85 dólares e já têm contrato para a 4ª temporada que deve estrear lá para o fim do ano. Entretanto estão a preparar uma nova série de comédia e ficção científica intitulada: Boldly Going Nowhere.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Uma Curta e Cinco Trailers
Key to Reserva
The X-Files: I Want to Believe
Na mesma onda, para seguidores do indiano Night Shyamalan, vem aí mais um, com Mark Whalberg, Zooey Deschanel e John Leguizamo:
The Happening
Sex and the City: The Movie
Forgetting Sarah Marshall
Pineapple Express
domingo, 4 de maio de 2008
Cá por cima tudo bem!
“Parece-me cedo, mas já é tarde... até demais! Desconheço a razão, mas odoro seguir o meu instinto. Fui traído e humilhado! Vou-lhe mostrar como me é insignificante, como respiro melhor longe dele. Vou-lhe lembrar dia após dia que a mudança aconteceu, que hoje não é apenas o amanhã de ontem, mas o início de um calendário novo e inventado por mim. Cada idade merece a sua nalgada e ele leva umas quantas em atraso. Só uma mente pequena de ser inferior, primata primário e subdesenvolvido, equídeo de crina curta, podia voltar com o zurro atrás. Olho-te do meu pedestal, irónico, sarcástico, zombo de ti a cada hora, cínico e mordaz. A minha soberba vai-te vexar impune, achincalhar mais e mais. Vais remoer-te, atormentado, desesperado, vais suplicar, empedernido, para que tudo volte ao que era, para que não mais percas a lucidez. Vais sofrer porque posso, porque quero, até quando me apetecer e desde que olhes nesta direcção. Tudo isto porque não representas nada para mim.”
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Votações - 04/08
O melhor album de Radiohead é: Ok Computer (58% dos votos)
Steven Spielberg é: Bom. Entretem melhor que os outros (43% dos votos)
Qual o mais cómico? Secretário - Real Madrid (1996-1997) (58% dos votos)